
Uma boa trepada
Havia sido uma semana puxada. Levantei todos os dias às 6:00, trabalhei, malhei, estudei, e quando chegou perto do final de semana era relaxar, da melhor maneira possível, mas ainda não tinha nada programado.
Mas calma aí, você lembra do Pedro né?! Já falei dele aqui algumas vezes. Um cara de estatura média, cabelo preto, com alguns fios levemente grisalhos. Pedro é um sedutor, gentil e inteligente, sempre faz as melhores perguntas e toca nos mais interessantes assuntos.
Semana passada ele me ligou, acho que eram as 20:00 da noite, sexta-feira. E com uma voz gostosa lançou o convite: “você passaria um final de semana comigo na casa de praia?”. O convite era irresistível. Aceitei.
Acordei animada, comecei a arrumar minhas coisas em uma mala pequena. Levei quatro calcinhas coloridas de renda, biquínis, saída de praia, meu óleo corporal de ameixa e mais algumas coisinhas. Pedro chegou no início da tarde, abriu a porta do carro e me recebeu com um beijo suave no cantinho da boca, então partimos em direção ao mar, a ida duraria cerca de uma hora e meia.
No caminho fiz questão de conectar meu celular no carro, deixei tocar minha playlist relax. Nós já nos conhecíamos, mas ainda não éramos próximos, nível de intimidade sete. Então a pequena viagem se resumiu em carinhos suaves e música boa.
Chegando na casa da praia, fui muito bem recepcionada. Deixamos as coisas, coloquei meu biquíni laranja, cheio de franjinhas, cabelo solto e alguns colares dourados. Quando sai do banheiro, ele já me olhava diferente, um olhar de caça, observando a presa. Ignorei, com ar de distração, mas no fundo, eu estava adorando! Fomos direto para o mar.
Tínhamos canga, cadeira, guarda sol e pra completar alguns drinks. As coisas começaram a esquentar quando eu pedi para o Pedro que deitasse ali do meu lado, na canga. Minha pele estava brilhante e escorregadia de bronzeador, então ele começou a deslizar aqueles dedos grossos levemente sobre minhas costas, e eu, já arrepiada retribui, com beijo refrescante e molhado, depois de um gole do meu Red Afrodite, um dos meus drinks preferidos, com licor de vanilla, limão siciliano e capim cidreira.
Naquele sábado nós havíamos ido até uma praia mais afastada, com poucas pessoas, e um clima um tanto quanto “roots”. Depois de muita pegação na minha canga, fomos até o mar. Temperatura perfeita, clima perfeito, drinks perfeitos. Mas de repente o céu começou a ficar nublado, mas muito nublado, quase preto. E aí, o que você faria nessa hora?
Eu fiquei com um pouco de medo, mas o gato do Pedro me encorajou a ficar no mar. Me agarrou de frente, encaixando minhas pernas em volta do seu quadril, me rodopiava dentro do mar, beijando meu pescoço, e eu ria, como se aquele fosse o último dia para se viver. Alguns pingos finos começaram a cair, mesclados com a luz do sol. Até uma verdadeira chuva torrencial desabou, junto com raios e um vento forte.
Pegamos nossas coisas depressa e corremos até o carro, cheio de adrenalina e desejo. Fechamos as portas, bancos de couro, jazz, cheiro de mar. Não deu outra, sentei no colo do Pedro e comecei a beijar seu pescoço com voracidade, enquanto ele desamarrou a parte de cima do meu biquíni. A cada segundo dentro daquele carro o pau dele ficava mais gostoso, e ela mais molhadinha. Eu beijava o peito dele, lambia e ele fazia o mesmo, só que minha bucetinha, salgada do mar.
Eu queria aquela delícia dentro de mim, me comendo todinha. Então sentei dele, rebolando e gemendo bem gostosinho. Ele segurava e dava leves tapinhas no meu bumbum, me chamando de nomes safados (que não posso citar aqui), quer adivinhar quais foram? Eu estava quase gozando quando ele me empurrou para o banco de trás, e meteu de uma vez só, deu gemido acompanhado de um sussurro “empina essa bundinha cachorra”. Pedi pra que ele repetisse a frase.
“Vou gozar Pedro, mete vai!” Então tudo estremeceu, e depois parou por alguns segundos. Estávamos saciados, relaxados dentro do carro, e lá fora, chuva. Ah, sem dúvidas era do que eu precisava, uma boa trepada!