
Longa tarde de verão
Era uma tarde de sábado, deste verão. Fazia muito sol e calor em Floripa, passamos o dia inteiro na praia, tomando sol, curtindo a areia, o mar e o desfile de belos corpos em Jurerê Internacional. Eu e meu boy em um dos beach clubs mais animados da cidade.
Bebiamos um vinho rosé, meio frisante, um vinho jovem e cítrico, que fazia nossos beijos parecerem aquelas balas que começam azedinhas e ficam cheias de açúcar no final. Tocava uma música leve ao fundo, que se misturava com o som do mar. Carlos ainda estava me conhecendo, mas já sabia que verão me deixava excitada, a praia, ele na praia, eu e ele no mar… (risinhos). Nesse dia ele olhava para meu bumbunzinho vestindo apenas um desses biquínis bem pequenos de amarrar, como quem olhava para um brownie de chocolate, recém saído do forno, enquanto eu, danadinha que sou, aproveitava para “tirar uma casquinha” daquela sunga apertadinha.
Ficamos ali namorando nas espreguiçadeiras, como um casal de adolescentes que acabara de se conhecer, mas não havíamos acabado de nos conhecer, para dizer com todas as palavras, provocar, beijar, lamber… mas somos um casal discreto, ele gosta que sejamos assim em frente à outras pessoas, e eu respeito, apesar do tesão e a super química entre a gente, nada de escândalos na praia! Carlos tem um peitoral todo bronzeado, alguns pelinhos brancos charmosos e um pau de dar inveja a qualquer surfistinha. Ele pedia para que passasse protetor solar como quem pedia para que eu tirasse a calcinha, cheio de dengo, de desejo.
Daquela tarde, as provocações já haviam começado cedo, quando eu pedi que ele amarrasse meu biquíni. Então o que nos restava era curtir o dia maravilhoso de sol, misturado com tesão, que deixava tudo ainda mais quente e divertido. O clima esquentou, então decidimos tomar um banho de mar. Prendi os cabelos e dei um mergulho saindo do mar exatamente na frente do boy, aproveitado para encaixar minhas pernas no seu quadril e sentindo seu pau pulsante. Embaixo d’água os amassos ficam muito mais leves e discretos.
Tomamos uma garrafa de vinho e no fim da tarde mais duas doses de gin. A tarde foi caindo, e nós queríamos aproveitar cada raio de sol, assim como um ao outro, devagarinho, por partes, pois sabíamos que naquela noite teríamos tudo o que desejássemos.
Foi-se pôr do sol, trazendo uma brisa fresquinha e deixando nossos corpos relaxados, loucos por um tempo a sós, depois de um banho quentinho. Felizmente o condomínio era pertinho. Chegamos e subimos nos agarrando no elevador. Minha vontade era meter a mão por dentro naquela sunga molhada, e agarrar o pau do Carlos com força, depois dar uma lambidinha bem molhada na cabecinha… mas ele não deixava. Para o azar e tristeza do porteiro.
Chegamos em casa, e enquanto eu organizava as coisas pós praia, ele tomou um banho rápido. Depois foi minha vez, que ao sair e somente com uma toalha, me deparei com aquele safado deitado no sofá com um lubrificante do lado, ar condicionado no zero, dizendo que queria comer meu cuzinho! Estremeci ao ouvir a frase: “quero comer seu cuzinho Esthefany!”. Meu namorado, foi direto com a boca na minha bucetinha, parecia beijar minha boca… chupava, cuspia, metia a língua lá dentro, e depois perguntava se estava gostoso.
Eu já estava muito louca, o jeito que ele fazia, penetrando um dedo em cada lugarzinho… escorria de tesão. E ele me deixava com sede, sede de prazer, de foder com ele. Fazendo com que eu quase implorasse para meter, trazendo sua boca e os dedos pra mais perto de mim e aproveitando para saborear o sabor. Fiquei de quatro no sofá, bundinha empinada, e pedi para que ele metesse dele, bem devagarinho. Então me lambuzou de lubrificante e encaixou. Foi como um misto de dor com prazer, como eu nunca havia sentido antes, com nenhum cara.
Respirei fundo e fui relaxando, sentindo aquele pau entrar dentro de mim aos poucos. Ele me deixava louca, me fazendo gritar de dor e pedir mais ao mesmo tempo! Ele não exitou, surpreso, metia com voracidade, até encostar as golas no meu clitóris, me fazendo gozar gostoso. Carlos se deliciava, me fodendo como nunca tinha feito. Começou a gemer devagarinho, devagarinho, mais alto, me chamava de putinha e derrepente, aaaah... ele gozou. Enchendo meu cuzinho, me deixando toda gozada e satisfeita com o que acabara de receber, um belo sexo gostoso.
Por fim, nos jogamos no sofá e rimos muito. Éramos duas pessoas felizes depois de um gozo. Carlos ainda ficou lá, colado no meu ouvido fazendo juras e planejando novas aventuras sexuais. Confesso que estou ansiosa para ser acordada no meio da noite com esta rola dura me estocando na bundinha.