
Será possível manter o sigilo?
Trabalhar com advocacia nunca foi o meu forte, mas meu chefe era… cheio de atitude, postura e carisma. Ele sabia como despertar o interesse de uma mulher como eu. Naquela tarde tudo estava um pouco entediante, as planilhas, os clientes, o clima, até que o Dr. Eduardo chegou… deu uma batida rápida na porta e foi logo entrando, até fiquei assustada.
Ele estava vestindo uma camisa com abotoaduras que se encaixava perfeitamente no formato dos ombros largos e bem desenhados. Nós nunca havíamos trocado nem sequer olhares, dentro de 2 anos de trabalho, eu sempre focada, até um pouco tímida, e ele nem sequer sabia da minha existência, até o mês passado, quando fui promovida. Mas naquele dia senti uma coisa diferente.
Ao entrar na minha sala, ele sorriu e desacelerou, deu um sorriso de leve e se sentou na cadeira da frente. Ele começou a explicar sobre os relatórios ao mesmo tempo em que desviava seu olhar para os meus lábios. Estranho. Pensei.
- Ok, Dr. Eduardo, esses relatórios estarão na planilha amanhã mesmo.
Agi natural e firmemente. Quinta-feira foi um dia cansativo para mim, pois eu ficava no escritório até mais tarde. O tempo havia passado rapidamente, e quando me dei conta, já eram 19h00 da noite. Hora de ir. Me estiquei para pegar o controle do ar condicionado a fim de desligá-lo, quando ouvi um barulho, parecia a porta da frente se fechando, com bastante força.
- Dr. Eduardo. Que belo susto você me deu.
- Boa noite Sthefany. Eu acabei esquecendo de alguns papéis que usaria na reunião amanhã. desculpe assusta-lá. E você, trabalhando a esta hora? Sempre lhe considerei uma mulher digna de admiração. Sempre concentrada, focada em seus objetivos.
Por alguns segundos fiquei um pouco sem graça com tamanho elogio. Mas passou, no momento em que ele foi se aproximando um pouco mais, me fazendo dar um passo sutil para trás e encostar na parede. Não impedi, não falei e não neguei. Deixei que ele se aproximasse do meu pescoço e empurrasse seu corpo sobre o meu. Minhas mãos estavam molhadas, e outras partes do meu corpo também. Ele havia encaixado sua perna direita perfeitamente no meio das minhas, de forma que roçasse exatamente no ponto certo, o ponto que me deixava fora de qualquer chance de negação.
Comecei a desabotoar meus blazer, enquanto ele colocava as mãos para dentro da minha calça. Ainda encostada na parede, eu inclinava meu pescoço para trás e apenas desfrutava da sensação das mãos dele deslizando sobre minha pele, sobre ela, toda lubrificada e ansiosa para ver o que lhe aguardava.
O volume na calça de Eduardo nunca havia me passado despercebido, e naquela noite tive o prazer de ver mais de pertinho. O pau gigantesco, cabecinha rosada e veias espalhadas por toda parte. Já nua e sem um pingo de vergonha na cara, pedi para que ele sentasse na mesa do escritório e abrisse um pouco mais as pernas. Então me inclinei para frente, empinando o rabo e olhando para ele com cara de quem estava com muita fome (risinhos), com cara de quem iria devorá-lo, segurei firme bem na base e dei apenas uma lambidela, molhada, safada.
Ele soltou um gemido e foi logo me segurando pelos cabelos, passando suas mãos por trás da minha nuca e enroscando seus dedos no meio dos meus fios castanhos. Ele segurava firmemente e empurrava minha cabeça na direção de seu pau, fazendo com que eu o engolisse todinho, até a garganta.
Nossos corpos se atraiam como eu nunca havia visto antes, o encaixe das mãos, do beijo, dos olhares, senti uma conexão que não levava a lugar algum, que não fosse sua cama. Me apoiei na mesa, e senti ele entrando dentro de mim, como quem entra sem pedir licença, dando apenas um toque na porta. Macio, firme e cheio de ritmo.
À medida em que ele passava a meter mais forte, e a mesa tremia, eu tremia. Ao mesmo tempo em que ele metia seu pau na minha xoxota, ele segurava firme meus peitos e acompanhava meus gemidos. A adrenalina era tamanha que simplesmente não avisei, gemi, nem gritei, apenas gozei, fazendo pingar um líquido transparente dela, que se contraia toda depois da descarga elétrica que acabara de levar.
Que tesão, que transa surpreendente! Eu e o Dr. Eduardo, será possível manter o sigilo no escritório?