
Presente de aniversário
Essa semana rolou meu aniversário, 26 aninhos. Eu estava empolgada com a ideia de comemorar com alguns amigos, mas não fazia ideia do que aconteceria. Meu namorado disse que seria surpresa, uma surpresa quente, não me contou mais nada, só isso.
No dia seguinte, tomei um banho demorado, relaxando ao som dos Beatles. Passei meu óleo de ameixa no corpo todinho, minha pele parecia veludo, doce, macia. Coloquei um vestido leve de cetim, dourado, que deixava minhas costas à mostra e o bico dos seios radiantes.
Cheguei na casa do Homero, todas as luzes do jardim estavam acesas, coberto por palmeiras, flores e um verde noturno, o que trazia um ar fresco e misterioso por ali. Música ambiente, taças de champagne. Ele me recebeu com um buquê de rosas vermelhas gigantescas e uma caixinha preta, pequena com fitas vermelhas cintilantes acompanhada do meu presente…
Dentro da caixinha havia uma venda com um post que dizia: Temos companhia! Ele serviu uma taça para mim, vendou-me e me guiando pela mão me levou até a banheira, na parte coberta do deck no jardim. Dentro da banheira havia um homem que nunca havia visto antes, nú, com o peito coberto por espumas. UAU, que presentão! Dois homens maravilhosos, meu namorado, cheio de atitude, tesão e romantismo junto com um completo desconhecido, isso seria divertido.
Nem tive tempo para pensar em tirar meu vestido, quando me dei conta, meu namorado Homero e o Davi já estavam “em cima” de mim. Tiraram minhas roupas, depois os sapatos e segurando meu cabelo gentilmente, um dos bonitões pediu, rispidamente que eu me ajoelhasse e colocasse os dois paus na boca. Que eram deliciosos, suculentos e macios. Tudo o que eu desejava!
Obedeci. Me ajoelhei, abri o zíper da calça do Homero, trouxe o Davi pra mais perto e segurei nos dois com força, me inclinei para frente empinando meu bumbum, ainda de calcinha, e comecei lambendo, segurando na base, e passando a língua molhada bem na glande, fazendo com que os dois suspiraram baixinho, como que aliviados pelo prazer.
Eu fazia questão de levantar minha cabeça, olhando para eles enquanto engolia as duas rolas todinhas, salivando toda e deixando aquele boquete bem gostosinho. Chupada uma, enquanto usava minhas duas mãos, uma acariciando minha bucetinha e a outra tocando a segunda rola. Quando comecei a aumentar o ritmo, um dos gatinhos segurou no meu queixo firmemente, pedindo que eu me levantasse, não exitei. Há essa altura, eles poderiam fazer o que quisessem comigo.
- Esthefany, senta aqui. Quero sentir essa sua xoxota gostosa e molhada no meu pau.
Ele estava sentado na borda da banheira, então entrelacei minhas pernas em volta da sua cintura e comecei a rebolar. Homero, ficou atrás de mim, beijando meu pescoço, meus ombros, costas, foi descendo, até se ajoelhar e começar a beijar meu bumbunzinho. Aquela língua quente me deixava cada vez mais enérgica, fazendo com que eu gemesse mais alto pedindo por mais. Então ele foi metendo seu pau devagarinho, devagar, foi! Davi, dava leves mordiscadas em meus seios, lambia, babava. Eu estava amando ter aqueles dois só pra mim.
As estocadas, os sussurros e gemidos ficavam cada vez mais fortes, era impossível se conter, foi quando senti os dois gozando dentro de mim, então aproveitei e me deixei levar pelo êxtase, gozei junto, deliciosamente. A festa continuou na banheira por mais longas horas, mas esse é assunto para outro conto. Fique de olho, por aqui!