
Primeiro a sobremesa, depois as batatas
Noite quente… era verão, fazia 38 graus de dia e a noite as coisas não mudaram muito. Era uma quinta-feira, eu havia acabado de chegar do trabalho, às 18:00 da noite. Meu apartamento ficava no centro da cidade, grande e muito bem decorado. Eu amava o meu cantinho. Às vezes quando chegava do trabalho gostava de colocar uma música, meia luz e cozinhar algo bem gostoso, isso me relaxava.
Aquele dia havia sido quente e cansativo, então cheguei em casa e decidi fazer exatamente isso. Relaxar. Mal cheguei no ap e já fui tirando a roupa, soltei os cabelos que estavam presos em um rabo de cavalo bem alto, coloquei um jazz e liguei o chuveiro. Deixei a água escorrendo e lembrei de colocar um vinho pra gelar. Eu gosto de ficar sozinha em casa, curtir minha companhia. Mas naquele dia… eu estava querendo uma companhia especial.
Eu tinha saído com o Bruninho umas 3 vezes, gostei dele. Gentil, másculo, cheio de atitude, era o tipo de homem que ganhava meu coração. Mas ainda não tinha rolado nada entre a gente.
Eu estava avaliando, se realmente deveria me envolver, conhecendo ele melhor, sabe? Mas já era tempo suficiente pra imaginar aquela boca gostosa chegando perto da minha nuca, descendo pra meu peito e depois pra minha virilha… eu ficava arrepiada só de imaginar. Fiquei na dúvida, mandar uma mensagem ou não? O que mandar?
“Oie! Estou fazendo um jantarzinho hoje. Coloquei o vinho para gelar, mas não tenho habilidade em abrir a garrafa, você pode me ajudar?”.
Ele me respondeu na hora.
“Uau! Eu abro o vinho e ainda levo a sobremesa. Qual seu endereço?”
Aproveitei os minutos restantes para caprichar na arrumação da cozinha, coloquei um vestidinho leve e uma tiara no cabelo. Ele chegou no prédio e me ligou dizendo: “foi aqui que solicitaram um abridor de vinhos?” (Risos). Liberei pra que ele entrasse. Chegando no meu ap, senti o perfume, ele havia acabado de tomar banho, com certeza, ainda estava com os cabelos molhados. Me deu um beijo no rosto e entrou.
Era difícil receber um homem assim, na minha casa. E eu estava contente por ter ele ali comigo. Peguei o vinho na geladeira e pedi com jeitinho para que ele abrisse pra mim. Braços fortes, habilidade com a garrafa. Que delícia! Cheguei um pouco mais perto e agradeci. Brindamos, então ele me deu um beijo refrescante e suave, depois de ter tomado um gole da taça. De suave o beijou passou para algo mais intenso e menos tímido, quente.
Ele me pegou pela cintura, me colocou em cima da bancada da cozinha e começou beijando minha barriga, depois desceu, passou a língua de leve na minha bucetinha, e abriu o pote de sorvete perguntando: “você está com calor?”
Então ele passou com a colher no meio das minhas pernas, quentes, e logo o sorvete começou a derreter. Ele se lambuzava, lambia, me olhava, subia, descia. Eu estava no céu, delirando e querendo fazer o mesmo com ele. Mas minha buceta estava tão ensopada e eu estava com tanta sede que falei: “quero seu pau dentro de mim agora”. Quando o forno avisa: “pi pi pi” o jantar estava pronto. Jantar? Eu nem queria mais saber de jantar, nem ele.
Sentei na banqueta da bancada, empinando meu bumbum lá atrás e ele meteu gostosinho na minha xoxota melada de sorvete. Depois com força, enquanto eu gemia bem alto e pedia por mais.
Quanto mais ele metia, mais gostoso ficava, eu estava quase gozando, então sugeri trocarmos de posição. Sentei no colo dele, envolvendo minhas pernas em volta do quadril e rebolando, enquanto ele me penetrava. Mais sorvete, mais gemidos, mais forte, mais beijos… ele gozou loucamente enquanto eu pegava nas suas bolas e beijava sua nuca. Então ao sentir ele ejaculando dentro da minha buceta, gozei tbm! Tomamos banho, comemos batatas e fodemos, a noite inteira.