
Calcinha instigante
Eu e o Bruno ainda não tínhamos nada sério, estávamos nos conhecendo e avaliando onde aqueles encontros divertidos e quentes nos levariam. Ele era um homem muito ocupado, sempre pensando no trabalho… e dizia que a melhor parte da semana era me ver, porque ajudava a relaxar. Eu sentia o mesmo, mas além de uma companhia relaxada, eu amava transar com ele.
Experiente, cheio de tesão, preocupado em me dar prazer, eu delirava com aquela boca linda, que mesmo tendo um sorriso gentil e cheio de charme me mordia, me chupava como nenhuma outra.
Naquele dia, ao invés de jantar, iríamos almoçar. Eu me arrumei como uma deusa, passei minha melhor loção e coloquei um vestido novo, azul, leve e de costas nuas. Salto baixo no pé e uma maquiagem leve. A calcinha… bom, te conto depois.
Eu combinei de levar uma amiga e ele um amigo, nos encontramos no restaurante. Estonteantes, bastou que passássemos pela porta do restaurante para que os olhares se voltassem para nós, mas confesso que eu só desejava a atenção de uma pessoa naquela tarde. E era a dele, alto, sexy, bem vestido e de sorriso encantador. Já foi logo puxando a cadeira, um verdadeiro gentleman. Que prazer!
O garçom serviu a mim e a minha amiga, vinho branco. Papo vai, papo vem, risinhos pra lá e pra cá… então quis chegar mais parte de milorde, recostei minha cabeça sob seu ombro e fiz um chamego em sua nuca com a pontinha do nariz, ele arrepiou.
Senti seu braço passando lentamente sob minhas costas nuas, devagar, até suas mãos descerem para dentro no vestido e encontrarem o detalhe da minha calcinha. Ele passava a mão discretamente para que as pessoas em volta não percebessem e me encarava com um olhar curioso. O detalhe não era delicado com o vestido, como meu sorriso ou como o meu perfume. Eram pequenas correntes, finas de metal, que poderiam ser capazes de provocar muitas curiosidades e fetiches.
Eu já não conseguia me concentrar no papo, só imaginava uma coisa, ele tirando aquela calcinha, com a boca. Perguntei se ele gostaria de me acompanhar até em casa. Chegamos no elevador, então aproveitei para roçar minhas pernas no meio das dele, enquanto me entregava a um beijo molhado e safado. Suas mãos já estavam por baixo do meu vestido, e a cena mais quente foi quando ele agarrou nos meus seios ali, no elevador e chupou com vontade.
Abri a porta do apê e já fomos para a sala. Minha buceta estava encharcada, então sentei no colo no gato, bumbum empinado e sentei bem devagarinho, gemendo baixinho enquanto passava a mão nas bolas. Cavalguei com vontade no sofá. Até ele me puxar e meter todo aquele pau de uma vez, de quatro. Uau!
Mete mais, isso, você gosta assim? Gosta com força? Aaaah, os dois gemeram juntos, suados e animados como tamanha conexão.
CADE VOCE ESTEPHANY ??? GOSTO DE LER SUAS "FANTASIAS" VOCE SABE ESCREVER! HOJE É MUITO DIFICIU TER ALGUMA SATISFAÇÃO NA LEITURA VIRTUAL... OU SÃO BIZAROS OU RIDICULOS. VOCE SABE EXPOR "FANTASIAS" QUE REALMENTE CENTIMOS (pelo menos eu) COMO "FANTASIAS". ESPERO QUE VOLTE A ESCREVER AQUI OU NOS DE OUTRO MEIO DE PODERMOS LHE LER.